Queda de glicose, pressão baixa e desidratação estão entre os sintomas que os pilotos podem enfrentar após a corrida em Singapura
No calendário da Fórmula 1 desde 2008, o GP de Singapura é realizado no circuito de rua de Marina Bay. A prova acontece à noite e marcou a estreia das corridas noturnas na categoria.
O traçado tem 4,94 km de extensão e a corrida conta com 62 voltas. São três zonas de DRS e uma speed trap ao longo do percurso. Originalmente, o circuito possuía 23 curvas, mas após uma mudança em 2023, visando melhorar o fluxo da prova, passou a ter 19 curvas.
Marina Bay é um local de clima tropical, marcado por altas temperaturas, muitas chuvas ao longo do ano e muita umidade. Por conta da quantidade excessiva de umidade no ar, o local parece ser mais quente do que ele realmente é. E isso impacta diretamente nas corridas sediadas ali.
Mesmo sendo disputado à noite, o desgaste físico em Singapura é tão intenso que os pilotos podem perder até 3 kg de peso corporal durante a prova. Ao saírem do carro, não é incomum apresentarem sintomas como desidratação, queda de pressão, hipoglicemia e superaquecimento.
No GP de 2024, por exemplo, Lewis Hamilton e George Russell, então companheiros de equipe na Mercedes, passaram mal após a corrida e precisaram se ausentar dos compromissos de mídia para se recuperar.
Além de ser uma das provas mais longas do calendário, com cerca de duas horas de duração, o desafio deve aumentar ainda mais a partir de 2026, quando Singapura passará a contar também com uma corrida sprint no fim de semana.
Horários do final de semana:
Sexta-feira
TL1: 06h30
TL2: 10h00
Sábado
TL3: 06h30
Classificação: 10h00
Domingo
Corrida: 09h00